Hoje eu quero ir além do básico e mergulhar fundo em algo que pode realmente mudar o jogo para o seu negócio: a inovação disruptiva. Vou me basear no trabalho de Clayton M. Christensen e Michael E. Raynor, mas com um toque bem brasileiro e focado nos nossos pequenos e médios empresários.
Ser disruptivo não é só fazer algo diferente; é mudar as regras do jogo. É como se você não só entrasse em um mercado, mas criasse um novo espaço onde só você manda. E o melhor, sem precisar de um investimento milionário.
Antes de sair por aí dizendo que tem uma ideia disruptiva, é bom passar pelo que eu chamo de "três testes de fogo":
Se você marcar todas essas caixinhas, meu amigo, você tem um potencial disruptivo nas mãos.
Agora, vamos falar de Brasil. Aqui, a gente tem uma série de desafios que, acredite, podem ser as nossas maiores oportunidades. Falta de infraestrutura? Isso pode ser uma chance de criar soluções mais enxutas e eficientes. Mercado saturado? Que tal criar um submercado onde você pode ser o rei ou a rainha?
Vamos falar de exemplos, porque ninguém merece teoria sem prática, né? Pense em empresas como Nubank ou iFood. Elas não reinventaram a roda; apenas entregaram serviços que já existiam de uma forma que fez todo mundo pensar: "Uau, como é que ninguém pensou nisso antes?"
Inovação disruptiva não é apenas para gigantes da tecnologia no Vale do Silício. É uma estratégia viável para pequenos empreendedores brasileiros que querem fazer uma diferença significativa no mercado. E lembre-se, o gigante pode ser grande, mas ele também é lento e menos adaptável a mudanças. Às vezes, o peixe pequeno é mais esperto.
O NOSSO PROPÓSITO
É FAZER
A SUA EMPRESA CRESCER
Suzana Caneca - Co-Founder: OEA Growth e FOREGROWTH, Criadora da metodologia Fábrica de Soluções.
📚 Fonte: Artigo de Clayton M. Christensen e Michael E. Raynor sobre Inovação Disruptiva.